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  1.  45
    A vontade geral não se representa, sempre se presume.João Carlos Brum Torres - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):69-89.
    A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito contemporâneo trata (...)
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  2.  27
    Boutwerk, Balthazar Barbosa, Willaschek e os Paradoxos da Filosofia do Direito de Kant.João Carlos Brum Torres - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):1-27.
    O artigo tem por objeto o exame de três registros de gritantes e distintos paradoxos na Doutrina do Direito de Kant. Registros feitos em tempos e contextos históricos diferentes por Friedrich Bouterwek, Marcus Willaschek e Balthazar Barbosa Filho. Bouterwek atribuiu a Kant a mais paradoxal das proposições jamais enunciadas por qualquer autor, a de que a mera ideia de soberania deve obrigar-nos a obedecer como a nosso inquestionável senhor a quem quer que se haja estabelecido como tal, sem que caiba (...)
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  3.  35
    Haverá uma antinomia na doutrina kantiana do direito público?João Carlos Brum Torres - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):223-245.
    O objetivo deste artigo é examinar a hipótese de que a teoria kantiana do direito público seja estruturalmente antinômica, a despeito de que Kant só lhe tenha admitido o aspecto paradoxal. Com efeito, a teoria kantiana do direito público simultaneamente sustenta: (i) que o ingresso dos homens em um estado juridicamente organizado depende da obediência ao comando da razão que nos ordena celebrar o pactum unionis civilis e aceitar a submissão a uma ordem constitucional civil; (ii) que devemos aceitar como (...)
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  4.  24
    O político e sua tópica: divisão e unidade – identidade e representação. Ou sobre a dupla forma de polarização do espaço público.João Carlos Brum Torres - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):69-91.
    O propósito do artigo é apresentar o conceito de ‘tópica política’ como o recurso teórico necessário para elucidação das determinações formais que estruturam as relações políticas em seu nível mais geral. A primeira seção do texto evoca os contextos doutrinários em que o conceito de tópica foi introduzido com intenções em alguma medida análogas às que animam o artigo, sendo brevemente considerados os usos do termo nas obras de Aristóteles, Kant e Freud. A segunda seção examina os conceitos de divisão (...)
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  5.  5
    República e Imparcialidade. Considerações Sobre Rousseau, o Ideal Republicano e Os Limites Epistêmicos e Normativos da Política.João Carlos Brum Torres - 2021 - Dissertatio 51:3-29.
    O artigo trata das limitações estruturais a que está submetida a satisfação dos requisitos epistêmicos necessários para garantia da imparcialidade e, assim, da legitimidade, das decisões e ações políticas. Seu ponto de partida é a apresentação da teoria de Rousseau sobre o conceito de vontade geral e das condições sob as quais esta pode ser determinada e posta em ato. Desdobra-se em seguida no exame crítico do modo como Rousseau examina a questão, o que é feito mediante a análise da (...)
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